FOME ESQUIZOFRÉNICA
Os bebés que passam fome quando ainda estão na barriga da mãe têm mais risco de desenvolver esquizofrenia, dizem os cientistas chineses. Os cientistas calcularam que a fome sofrida pelos chineses entre 1959 e 1961 aumentou o risco de esquizofrenia de 0,84% para 2,15%. Falta esclarecer se a causa é a falta de comida em geral ou a falta de algum nutriente específico durante a gestação. Na mesma linha, outra pesquisa realizada na Holanda constatou que o risco de esquizofrenia duplicou entre crianças que nasceram em 1944 e 1945, durante a escassez de comida causada pela segunda guerra mundial.
(fonte: Revista “Saúde e Lar” – Edição de Outubro de 2007)
MARIJUANA AGRAVA RISCO DE PSICOSES
O consumo de cannabis, mais conhecida por marijuana, pode aumentar em 41% o risco de psicoses em fases mais tardias da vida. Esta é a conclusão do trabalho de um grupo de investigadores das Universidades de Bristol e Cardiff, no Reino Unido, e que fizeram uma revisão de uma série de 35 estudos realizados nas últimas décadas (…).
Os cientistas verificaram, também, que mesmo o uso esporádico destas drogas representa um risco acrescido no surgimento tardio de problemas mentais de tipo psicótico, sendo que este risco aumenta quando o consumo da droga é regular (…).
(fonte: Revista “Saúde e Lar” – Edição de Novembro de 2007)
DOENÇAS PSIQUIÁTRICAS: MAIS INCAPACITANTES
«As doenças psiquiátricas são as mais incapacitantes do que as físicas e, no caso de haver, concomitantemente, uma doença física, são ainda mais incapacitantes», afirmou o Prof. Frances Creed, da Universidade de Manchester, Reino Unido (…)
Com efeito, a depressão é um problema comum nos cuidados de saúde. Calcula-se que entre 5 a 10% dos indivíduos seguidos nos centros de Saúde sofram desta situação. Em doentes com sintomas não explicados medicamente, como dores e fadiga crónica, a taxa de depressão ultrapassa os 20%.
Sabe-se igualmente que está relacionada com a gravidade da doença física. Quanto mais grave é o problema que afecta o corpo, mais a mente se ressente. No caso dos doentes com cancro, a taxa de depressão chega aos 40%. Também é igualmente mais elevada em doentes cardíacos, ou com asma, artrite, ou diabetes, em todos reduzindo, significativamente, a qualidade de vida.
(fonte: Revista “Saúde e Lar” – Edição de Setembro de 2008)
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