domingo, 26 de abril de 2009

Notícias




FOME ESQUIZOFRÉNICA

Os bebés que passam fome quando ainda estão na barriga da mãe têm mais risco de desenvolver esquizofrenia, dizem os cientistas chineses. Os cientistas calcularam que a fome sofrida pelos chineses entre 1959 e 1961 aumentou o risco de esquizofrenia de 0,84% para 2,15%. Falta esclarecer se a causa é a falta de comida em geral ou a falta de algum nutriente específico durante a gestação. Na mesma linha, outra pesquisa realizada na Holanda constatou que o risco de esquizofrenia duplicou entre crianças que nasceram em 1944 e 1945, durante a escassez de comida causada pela segunda guerra mundial.


(fonte: Revista “Saúde e Lar” – Edição de Outubro de 2007)


MARIJUANA AGRAVA RISCO DE PSICOSES

O consumo de cannabis, mais conhecida por marijuana, pode aumentar em 41% o risco de psicoses em fases mais tardias da vida. Esta é a conclusão do trabalho de um grupo de investigadores das Universidades de Bristol e Cardiff, no Reino Unido, e que fizeram uma revisão de uma série de 35 estudos realizados nas últimas décadas (…).

Os cientistas verificaram, também, que mesmo o uso esporádico destas drogas representa um risco acrescido no surgimento tardio de problemas mentais de tipo psicótico, sendo que este risco aumenta quando o consumo da droga é regular (…).


(fonte: Revista “Saúde e Lar” – Edição de Novembro de 2007)


DOENÇAS PSIQUIÁTRICAS: MAIS INCAPACITANTES

«As doenças psiquiátricas são as mais incapacitantes do que as físicas e, no caso de haver, concomitantemente, uma doença física, são ainda mais incapacitantes», afirmou o Prof. Frances Creed, da Universidade de Manchester, Reino Unido (…)

Com efeito, a depressão é um problema comum nos cuidados de saúde. Calcula-se que entre 5 a 10% dos indivíduos seguidos nos centros de Saúde sofram desta situação. Em doentes com sintomas não explicados medicamente, como dores e fadiga crónica, a taxa de depressão ultrapassa os 20%.

Sabe-se igualmente que está relacionada com a gravidade da doença física. Quanto mais grave é o problema que afecta o corpo, mais a mente se ressente. No caso dos doentes com cancro, a taxa de depressão chega aos 40%. Também é igualmente mais elevada em doentes cardíacos, ou com asma, artrite, ou diabetes, em todos reduzindo, significativamente, a qualidade de vida.


(fonte: Revista “Saúde e Lar” – Edição de Setembro de 2008)

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